Água doce ou salgada? Seja qual for a resposta, um bom eio no nordeste brasileiro pode ser até a foz do São Francisco, onde as águas do rio, que é quase sagrado para o povo de lá, se encontram com o oceano Atlântico.

É da cidade de Brejo Grande que parte o catamarã que desce o rio por cerca de 8 km, mostrando Sergipe de um lado e Alagoas do outro. Perto dali, avista-se um farol perdido no meio da imensidão de água. Construído por holandeses em 1870, é o que restou do povoado do Cabeço, hoje submerso pelas águas do mar.

Lá, o turista pode visitar o Pontal do Peba. É onde o visitante poderá escolher: de um lado, a praia no rio, sem ondas e de água verde; do outro, o mar, agitado e com água turva.

Xingó. Já na parte de cima do rio, antes da represa, está localizado aquele que é o maior cartão-postal de Sergipe: o cânion do Xingó.

Em um restaurante flutuante, pega-se um barco que navega pelas águas calmas do rio, ando por paredões de pedra talhada.

O barco navega pelo quinto maior cânion navegável do mundo e leva até a gruta do Talhado, onde são oferecidos eios de canoa e mergulhos com boias, pois a profundidade naquele ponto pode chegar a 180 m.