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Wendel exalta ambiente no Cruzeiro com Pedrinho: 'Eu não podia entrar na Toca'
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Wendel exalta ambiente no Cruzeiro com Pedrinho: 'Eu não podia entrar na Toca'
Campeão da Tríplice Coroa, em 2003, ex-volante trabalha na Toca da Raposa 1 atualmente
Atualmente treinador da categoria sub-16 do Cruzeiro, o ex-jogador Wendel exaltou o ambiente vivido no clube atualmente, especialmente após a chegada do dono da SAF, Pedro Lourenço. Segundo ele, a atual gestão reaproximou o clube da torcida.
"Aquele Cruzeiro do povo, acho que foi resgatado hoje. Chegamos à Toca e ficamos satisfeitos aos ver alguns pais assistindo ao treino, mesmo com todo protocolo que a gente sabe que precisa existir, como não poder filmar. Isso me enche de orgulho", disse à TV Cruzeiro.
Apesar de o foco estar na Toca da Raposa 2, a Toca 1, onde Wendel trabalha, também tem esta atenção. "O Pedro e o pessoal entenderam que precisa ter essa aproximação, que foi apagada. Não sei sé 'apagado' é a palavra certa, mas foi deixado um pouquinho de lado", completou.
Campeão da Tríplice Coroa em 2003, Wendel confessou que, antes de voltar a ser funcionário do Cruzeiro, em 2020, não podia visitar o centro de treinamento sem uma autorização prévia. Ele é sobrinho de Geovanni, formado no Cruzeiro e vendido ao Barcelona em 2001.
"Marcos Paulo e Geovanni (ex-Cruzeiro) meio que tinham receio. Há um tempo, não podíamos chegar à Toca, pois não éramos liberados. (Agora), eles saíram irados. Estive com eles e me falaram o quanto ficaram irados com os novos projetos e como o Cruzeiro está próximo do povo", revelou.
Ex-volante, Wendel está com 43 anos e é natural de Mariana. "Eu não me tornei cruzeirense, eu nasci cruzeirense. Nasci em família cruzeirense. Só tinha uma tia que era atleticana, mas acabou se 'convertendo' para torcer para mim e o Geovanni", concluiu.