Saiba quem são os cardeais apontados como favoritos para ser papa
Na lista, não há nenhum candidato brasileiro; conheça principais características de cada um






- mundo-willem-jacobus-e-matteo-zuppi-1746461973.png
- mundo-malcolm-ranjith-e-luis-antonio-tagle-1746461969.png
- mundo-anders-arborelius-e-charles-maung-1746461965.png
- mundo-robert-sarah-e-pierbattista-pizzaballa-1746461974.png
- mundo-pietro-parolin-e-p-ter-erdo-1746461971.png
- mundo-fridolin-ambongo-besungu-e-jean-marc-aveline-1746461967.png
O vaticanista Edward Pentin criou, com uma equipe de jornalistas e especialistas católicos, o site The College of Cardinals Report, que enumera 12 cardeais entre os mais papáveis. Nele, há o perfil de todos os cardeais vivos, informações detalhadas de cerca de 40 deles e uma lista desses 12 destacados, sem ser um ranking de mais ou menos cotados.
Veja abaixo quem são eles, por ordem alfabética. Não há brasileiros nem sul-americanos. A lista é dominada por europeus, com presença ainda de asiáticos e africanos.
ANDERS ARBORELIUS, 75 (SUÉCIA)
OPÇÃO PARA CONTINUIDADE
Bispo de Estocolmo, já foi considerado um modelo pelo papa Francisco, por sua capacidade de diálogo. É a favor de mais abertura para divorciados, mas contra o diaconato feminino. Nomeado por Francisco em 2017.
CHARLES BO, 76 (MIANMAR)
CRÍTICO CONTUNDENTE DA CHINA
Arcebispo de Rangoon, maior cidade e antiga capital de Mianmar, é considerado um candidato forte em temas de injustiça social e diálogo entre religiões. Nomeado por Francisco em 2015.
FRIDOLIN AMBONGO BESUNGU, 65 (REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DO CONGO)
CONTRA A BÊNÇÃO PARA CASAIS LGBTQIA+
Um de dois candidatos negros e do continente africano, Ambongo Besungu é o arcebispo de Kinshasa, capital da República Democrática do Congo. Filho de um seringueiro, é conhecido por suas posições ambientalistas e fortemente anticoloniais. Ao mesmo tempo, se posiciona contra a bênção a casais do mesmo sexo.
JEAN-MARC AVELINE, 66 (FRANÇA)
DEFENSOR DOS IMIGRANTES