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Jovem é brutalmente agredida por dois homens em ataque homofóbico: 'tentaram me matar'
Vítima foi pisoteada na cabeça por dois agressores até ficar inconsciente, pouco depois da dupla fazer comentários sobre sua orientação sexual
Uma jovem de 19 anos, foi brutalmente agredida após ser alvo de ofensas homofóbicas em uma lanchonete de Illinois, nos Estados Unidos. Dois rapazes — um de 19 anos e um menor de idade — atacaram a jovem, que sofreu ferimentos graves e chegou a perder a consciência. Ambos os suspeitos foram detidos e enfrentam acusações criminais.
O Departamento de Polícia de Carpentersville informou que o caso "envolveu uma agressão agravada contra uma vítima do sexo feminino". Segundo as autoridades, a confusão começou quando os suspeitos fizeram "comentários depreciativos sobre a orientação sexual da vítima ao arem por ela".
A jovem Kady Grass estava acompanhada de sua prima de 13 anos no estabelecimento quando decidiu usar o banheiro. Ao retornar, foi abordada pelos agressores. Em seu relato à ABC News, a jovem explicou que, após sair do banheiro, um dos rapazes começou a chamá-la por um termo pejorativo e as duas se afastaram.
Posteriormente, o menor acusado aproximou-se dela novamente, dizendo que "queria brigar" e que deveriam "resolver lá fora". Grass saiu do estabelecimento, mas "ninguém apareceu". Ao retornar para junto da prima, esta informou que havia ouvido os rapazes dizerem "tinham uma arma e iam matá-la".
John Kammrad, o suspeito de 19 anos, aproximou-se de Grass e disse: "Você é mulher, você não é durona", ao que ela respondeu: "Eu sei que sou mulher, sou lésbica". A vítima relatou que o menor de idade "tinha certo olhar nos olhos" e começou a sorrir para ela. "Eu tive um mau pressentimento sobre o que iria acontecer", disse.
Quando Kammrad se aproximou demais, Grass colocou a mão no peito dele para sinalizar que deveria "manter distância". A situação escalou para uma briga física, com um dos rapazes a golpeando pela frente e o outro por trás. Um gerente da lanchonete tentou interromper a briga, mas também "foi atingido no processo".
Na tentativa de se proteger, Grass fechou os olhos e caiu no chão, o que levou os dois agressores a pisotearem sua cabeça, fazendo-a perder a consciência. "Eles estavam tentando me matar", declarou à ABC News.
Como resultado da agressão, Grass sofreu nariz quebrado, hematomas nos ombros e marcas de mãos dos suspeitos. Ela foi transportada para um hospital local, onde "foi tratada e posteriormente liberada". Ela quebrou o nariz, sofreu uma hemorragia no olho e foi diagnosticada com Transtorno Pós-Traumático.
O menor se entregou à polícia em 16 de maio, enquanto Kammrad foi preso no dia 17. Ambos enfrentam "múltiplas acusações criminais", sendo a "mais grave" a de agressão agravada causando danos corporais. A polícia não encontrou nenhuma arma com os suspeitos.
"É tão louco que existam pessoas dispostas a ir tão longe ou até pior só porque não gostam de quem você é. Mesmo que eles não concordem com a comunidade LGBTQ+, eles não têm o direito de tornar isso físico ou intimidar você. Não havia direito de fazer isso comigo só porque eles não gostavam que eu namorasse mulheres em vez de homens", declarou durante entrevista.