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Operação contra comércio ilegal de carvão em MG resulta na aplicação de R$ 3,5 milhões em multas
A ação foi realizada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e a Polícia Militar de Meio Ambiente
Uma operação que combate o transporte e produção ilegal de carvão vegetal e o desmatamento não autorizado no Norte de Minas resultou na aplicação de aproximadamente R$ 3,510 milhões em multas por infrações ambientais. A ação, que foi realizada entre os dias 19 e 23 de maio pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Semad) e a Polícia Militar de Meio Ambiente, foi realizada em Espinosa, Montezuma, Santo Antônio do Retiro, Vargem Grande do Rio Pardo, Mato Verde, Monte Azul, Porteirinha, Pirapora, Coração de Jesus e Ibiaí.
Conforme o governo de Minas, durante as fiscalizações, foram apreendidos oito caminhões que transportavam carvão vegetal sem a devida autorização ambiental, além de 497 metros de carvão vegetal de origem nativa e exótica. "Também foram localizadas carvoeiras clandestinas em propriedades rurais, com a apreensão de 24 metros de carvão nativo e 16,5 metros cúbicos de lenha nativa prontos para a produção", explicou o Executivo.
Segundo o governo, além das infrações relacionadas à produção e ao transporte de carvão vegetal sem licença, a ação também identificou e autuou a supressão ilegal de 191 hectares de vegetação nativa, realizada sem qualquer autorização ambiental.
Operação Divisa: fiscalização e combate à infrações ambientais
Conforme o Executivo, a 'Operação Divisa' integra os esforços contínuos do Governo de Minas para fortalecer a fiscalização ambiental, combater crimes contra a vegetação nativa e promover o uso sustentável dos recursos naturais.
"A Semad reforça que qualquer cidadão pode denunciar irregularidades de forma anônima, por meio do telefone 155 (LigMinas) ou pelo formulário on-line disponível no site da secretaria. A repressão ao comércio ilegal de carvão vegetal e ao desmatamento irregular reafirma o compromisso do Estado com a preservação da vegetação nativa, o desenvolvimento sustentável e a segurança jurídica das atividades produtivas legalizadas", reforçou o governo de Minas.
(Com informações do Agência Minas)