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BH deve ganhar sistema com reconhecimento facial para identificar criminosos
Projeto prevê uso de algoritmos para identificar foragidos, desaparecidos e veículos roubados em tempo real
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) deve implementar um novo sistema de videomonitoramento com tecnologia de reconhecimento facial e leitura de placas de veículos. A informação foi revelada nesta quarta-feira (21 de maio) pelo prefeito Álvaro Damião, após conhecer de perto o modelo Smart Sampa, já em funcionamento na capital paulista desde o ano ado.
O objetivo, segundo a istração municipal, é ampliar a capacidade de identificação de infratores, foragidos da Justiça, pessoas desaparecidas e veículos roubados, com uso de algoritmos inteligentes. A previsão da PBH é implantar o chamado “Smart BH” o mais breve possível.
Atualmente, Belo Horizonte conta com cerca de 4,6 mil câmeras monitoradas 24 horas pelo Centro Integrado de Operações (COP-BH). Desse total, 72 equipamentos já possuem recursos de vídeo analítico, como cercamento virtual, detecção de objetos abandonados, contagem de pessoas, leitura de placas e reconhecimento de faces.
“O Smart BH vem aí. Você que anda errado pelas ruas de Belo Horizonte pode ter certeza que a gente está preocupado em saber onde você está e o que você está fazendo”, disse o prefeito. “Vamos retirar essas pessoas das ruas e dar qualidade de vida para aquele que é trabalhador e é do bem”, completou.
A proposta da prefeitura é firmar parcerias com a Secretaria de Estado de Segurança Pública para integrar bancos de dados de criminosos e pessoas desaparecidas, além de envolver a iniciativa privada no projeto.
O sistema Smart Sampa, apresentado ao prefeito pelo chefe do Executivo de São Paulo, Ricardo Nunes, utiliza câmeras em pontos estratégicos da cidade e algoritmos avançados para emitir alertas sobre situações suspeitas, como vandalismo e furtos.
A tecnologia também permite a localização de veículos roubados e o reconhecimento de rostos, facilitando a atuação das forças de segurança.