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Dá para transar sem pressão?
A cobrança por desempenho, frequência e orgasmo pode sufocar o que o sexo tem de melhor: liberdade e conexão
Você já parou pra pensar no que busca de verdade no sexo? Não é raro que a resposta venha contaminada por pressões externas: tem que durar tanto tempo, tem que dar prazer pro outro, tem que ter orgasmo; senão, algo está errado. Mas será que a gente sabe o que quer… ou só está tentando cumprir expectativas?
O sexo, que deveria ser espaço de liberdade, acaba virando mais uma obrigação. É a famosa ideia de que “um casal de verdade transa com frequência”, como se o vínculo dependesse disso. Mas muitos casais funcionam lindamente sem sexo e com muito mais cumplicidade, afeto e respeito do que muita relação quente por aí.
Quer um exemplo real e inspirador? Freddie Mercury e Mary Austin viveram um amor profundo, mesmo após o fim do namoro. Quando ele revelou ser bissexual, os dois seguiram juntos, unidos por um laço de alma. Mary era considerada sua companheira de vida e foi para ela que Freddie escreveu “Love of My Life” - dizem as más línguas! - deixando boa parte da herança.
Então, antes de se cobrar ou cobrar o outro, vale refletir: o que realmente importa pra você numa relação?